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ARTISTAS

ADALTON BAÍA
Ator, peformer, estudante de Licenciatura em teatro na Universidade Federal do Amapá - UNIFAP. Se descobrindo um ser artista a cada novo trabalho, busco aprofundamentos estéticos e poéticos a cada trabalho que faço me deixando atravessar pelas vivências.

BIA MEDEIROS
Professora Dra e Pós-Doutora em Arte, Filosofia e Arte e Tecnologia. Atua em Pós-graduação em Artes Cênicas e Visuais na Universidade de Brasília. Coordenadora do Grupo Corpos Informáticos (desde 1992). Realiza composições urbanas, performances e videoartes (www.performancecorpopolitica.net; corpos.blogspot.com.br). Também atua como crítica de arte e escritora: grafiasdebiamedeiros.blogspot.com.br.

DAVID LIMAVERDE
Arte-educador, artista participativo, pesquisador e membro dos coletivos Home of Participation e OT301, em Amsterdã. De Fortaleza e vivendo nos Países Baixos, trabalho com metodologias de arte participativa com grupos em conflito, risco e para engajamento social e político. Interesso-me pelo compartilhamento da autoria, performance participativa, cartografia, pedagogia crítica, como também pelo cuidado comunitário, afeto e hospitalidade como ferramenta de transformação social.

DIG FERREIRA
Artista plastico. Graduado em Desenho de Interiores pelo Instituto Europeu de Design. Seu trabalho como artista, tem como base três pilares: o #DesenhoRegistro, Galeria Móvel e o Grupo de Estudo/Investigação #Eunãoseidesenhar.

ÍTALA ISIS
Artista, pesquisadora e educadora. Atualmente desenvolve a pesquisa prática-teórica Costuras Errantes, que aproxima as linhas das artes e as linhas da vida, contemplado com a Bolsa Residência Artística Estação Cidadania - Cultura 2019.

IERÊ PAPÁ
Artista transindisciplinar graduado pelo Curso Superior de Tecnologia em Artes Cênicas - IFCE - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. É pós-graduado em Técnica Klauss Vianna, e atualmente mestrando do programa de Comunicação e Semiótica na PUC/SP. Integra o Coletivo Teatro Dodecafônico, que tem como principal pesquisa o caminhar como prática estética. Foi premiado pela FUNARTE KLAUSS VIANNA em 2015, com o projeto BAILIQUE, realizado entre 2016 e 2017. Em 2014 criou a performance
Caracol, apresentando em São Paulo e no Ceará (Fortaleza e Cariri). Em 2012 produziu o documentário do projeto TECNOBARCA, o TECNODOC no Arquipélago do Bailique/AP. Em 2013, também no Amapá, atuou como palhaço e sonoplasta do espetáculo “Mareados” premiado pela FUNARTE | Carequinha, dirigido por Lana Sultani junto a Cia de teatro Desajuste. Outros trabalhos podem ser vistos ​aqui.

LUAN MACÊDO
Histórias e memorias coletivas, fotografia, Guerrilha audiovisual, produção cultural na ideologia faça você mesmo, estudante hoje e sempre, as vezes escreve o que sente, mas prefere conversar com os amigos a outrora agir com o universo.

NATÁLIA LOBO
Natural de Belém-PA, é artista visual, das beiradas. Atua na área de arte contemporânea com foco em performances e intervenção urbana, tem se dedicado na investigação de corpos amazônicos, identidades na Amazônia, bem como as violências que lhe atravessam.

NAPOLEÃO GUEDES
Artista visual_ sOU um performer. Desenvolvo nas margens <> o processo de desterro. Parto da necessidade de desenvolver vias de encontros e praticas outras de arte. Um amapaense interessado nas memórias dos povos da mata, dos rios e das zonas autônomas. Aquele que fuge das instituições interessadas na colonização das nossas corpas. :: Busco por giros decolonias e zonas de autonomia ::

RAPHAEL BRITO
Ator e Professor do Curso de Teatro da Universidade Federal do Amapá. Graduado em Teatro Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão. Mestre em Artes, subárea Teatro, pela Universidade Federal de Uberlândia. Integrante do Frêmito Teatro (AP) e Núcleo de Pesquisas Teatrais Rascunho (MA). Já atuou nos seguintes grupos na cidade de São Luís (MA): Grupo de Pesquisa Teatral Cena Aberta; Xibé Cia. Cênica; Factual Experimentações Cênicas; Grupo DRAO teatro da (in)constância. Atuou também nos seguintes grupos na cidade de Uberlândia (MG): Grupo Acazô de Teatro e Dança; Grupo de Pesquisa Ateliê de Experimentação e Criação Cênica.

RAYANE PENHA
Acadêmica do curso Jornalismo da Universidade Federal do Amapá. Trabalha com audiovisual há 08 anos, participou  em 2014 no Amapá do projeto nacional Inventar Com a Diferença Cinema e Direitos Humanos. É uma das idealizadoras e produtora do CINE CATRAIA projeto de cine clube itinerante no arquipélago do Bailique/AP. Atuou como diretora e roteirista o curta documental “Carta sobre o nosso lugar mulheres do Vila Nova” para o Canal Futura em 2017 e do curta “Utopia” vencedor do edital de audiovisual amapaense em 2018. Foi uma das coordenadoras e produtora executiva do projeto de jornalismo investigativo para o Fundo Brasil de Direitos Humanos no Amapá.

RENATO VALLONE
Nascido e criado na área periférica do Rio de Janeiro, foi considerado em 2016 um dos editores mais inventivos do cinema brasileiro. Em 2016, formou-se em cinema no curso de Montagem e Edição de Som e Imagem no INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDIOVISUAL - ESCOLA DE CINEMA DARCY RIBEIRO, onde também atuou como colaborador e assistente direto dos professores de montagem. Vencedor do prêmio de Melhor Montagem Documental com o filme CINEMA NOVO (direção Eryk Rocha), no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, em 2017. Com sua forte linha de autor, montou filmes de destaque como CAMPO DE JOGO (FESTRIO 2014; 58º BFI London Film Festival 2014; Quinzena do Documentário do MoMA - NY 2015) e CINEMA NOVO, vencedor do prêmio L'Oeil D'Or de melhor documentário no CANNES FESTIVAL – 2016.

RODRIGO ABREU
É uma bicha ativista, performer e diretor de arte. Há dois anos atua como educador do núcleo de Direção de Arte do Instituto Criar - de Cinema, TV e Novas Mídias -, trabalhando com jovens das periferias de São Paulo. Pesquisa processos criativos focados em arte e espiritualidade, idealizando, realizando e fomentando projetos que celebram arte como canal de revolução dos afetos sociais, arte como ritual de cura e autoconhecimento. É formado pela Escola Técnica Pública de Teatro Martins Pena e Bacharelado no curso de Interpretação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

SARAH MARQUES
Artista e pesquisadora em artes. Desenvolve ações de caráter participativo, interessando-se pelos encontros e acreditando na potência do compartilhamento do ato criador. Vive e trabalha em Salvador desde 2017, investigando em seu doutorado, estratégias de coletivização/ participação em ações de artistas latino-americanos. É mestre e especialista em Artes Visuais (Universidad Nacional de las Artes), bacharel em Artes Cênicas (UniRio) e artista formada pela Fundação Clóvis Salgado (CEFART-BH).

SEREIA CARANGUEJO
Formadx em Licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Federal do Amapá, fluindo entre os elementos, cores e sabores, faz do seu corpo+produção+imagem com o uso da performance, desenho, pintura, escrita e outras vertentes, imagina-se e mistura-se com suas feituras beirando o lúdico, dando vida a outros objetos que são parte do corpo e estão conectados a sua realidade/pensamento/lugar de fala acerca das noções que carrega sobre estética atreladas a sociedade.

THALES LIMA
Jornalista em formação e fotógrafo em produção. Na minha curta jornada tenho experimentado e conhecendo minha essência pela imagem. A fotografia como um forte objeto de documentação, busco sempre retratar o cotidiano e sendo jornalista consigo unir e me aproximar mais do fotojornalismo e da fotografia-documento. O que me move hoje é a ideia de pertencimento e empoderamento do ser amazônico, sendo essa cultura minha grande inspiração. Em 2017 participei da cobertura da residência artística Corpus Urbis; em 2018 através da fotografia comecei um projeto de cobrir o Ciclo do Marabaixo em Macapá; em 2019 participou da residência artística Tecno Barca III.


WELLINGTON DIAS
Ator, Performer, Diretor teatral, Produtor cultural e Professor na Universidade do Estado do Amazonas no curso de Teatro. Bacharel e Mestrado em Direção Teatral no RITCS School of Arts em Bruxelas- Bélgica. Bacharel em Interpretação na Universidade Federal do Estado do Rio de janeiro (UNIRIO). Foi professor no curso de Teatro da Universidade Federal do Amapá (2017 a 2019). Integrante do Frêmito Teatro (AP), Bando Filhotes de Leão, Associação Gira Mundo (AP) e Tabihuni (AM). Artista contemplado no Rede Nacional Funarte 2011 do Ministério da Cultura com o projeto “Tecno Barca: Um ateliê-galeria itinerante sobre a terra das águas”, desenvolvido no Arquipélago do Bailique, no litoral do Estado do Amapá e agraciado com o Prêmio Samuel Benchimol de Empreendedorismo Consciente 2012 do Banco da Amazônia e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior para a II edição do projeto (2014). Em 2019 realizou o Tecno Barca III: Residências artísticas com 17 artistas nacionais e internacionais por um período de 12 dias no Bailique/AP, além da Exposição Multimídia Tecno Barca III no Museu Sacaca, em Macapá (AP). Instagram:
Frêmito Teatro
Website: Bando Filhotes de Leão - Wellington

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