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AÇÕES

Cadernos Eróticos | Artista: Ierê Papá
Com um programa de Deriva pela comunidade do Bailique, os investigadores-performers criam seus cadernos pornotópicos da Vila Progresso e de seus processos criativos.

 

 

 

 

Caminhada na mata | Performers: Dig Ferreira e Rodrigo Abreu (Desenho Registro: Dig Ferreira + Texto: Rodrigo Abreu)
Oferenda artística para Oxóssi, caboclo da mata, caminhada meditativa realizada na madrugada na comunidade Vila Progresso.

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Cine Catraia | Curadoria e Produção Executiva: Rayane Penha, Renato Vallone e Wellington Dias
Cine clube fluvial itinerante por 8 comunidades do Bailique no interior da TECNO BARCA (porão) e na quadra do projeto Doce Lar na Vila Progresso, no Bailique-AP.

 

Cinema Expandido | Artista: Renato Vallone
Acesso virtual para moradores das comunidades do Bailique a outras realidades de dentro do barco-galeria através de óculos VR (filmes em 360º e 3D)

#DesenhoRegistro | Artista: Dig Ferreira
É uma forma de eternizar momentos importantes através do desenho, em uma linguagem que mistura a observação, sentimentos e emoções. Realizado dentro de diferentes contextos, o desenho vai além do registro e se torna uma ferramenta de investigação social, humana e das relações dentro de lugares diversos como as ruas, praças, parques, festas, concertos musicais, manifestações, etc.

Documentário Tecno Barca III | Direção de montagem e finalização: Rayane Penha | Captação de Imagens: Luan Macêdo, Renato Vallone, Itala Isis, Rodrigo Abreu, Rayane Penha e Wellington Dias
Registro documental de vivência artística da terceira edição da TECNO BARCA, intercâmbio artistico e cultural no arquipélago do Bailique/AP. O documentário feito por todas as mãos daqueles que viveram a TECNO BARCA, a conexão dos artistas com as comunidades e a conexão mística de pertencimento que liga quem vive e quem vai ao Bailique.

ESPAÇO PARA DESENHAR E CONFECÇÃO DE ZINES NA TECNO BARCA | Artistas: Natália Lobo e Sereia Caranguejo
Qual imagem que os nossos corpos passam para os olhos que os enxergam? Com essas indagações, imagens feitas durante as atividades com as comunidades se sincronizam com novas imagens produzidas dentro da exposição no barco que através de palavras e desenhos refletem sobre as pessoas que os criam e expõe ao mesmo tempo o lugar onde vivem.

Entrevistas com xs artistas da Tecno Barca III | Artista: Luan Macêdo
O que nos move, o que é ser artista e como a sua família analisa seu trabalho como artista. Entre as atividades da residência Tecno Barca, essas perguntas me ajudaram a criar um acervo sobre alguns artistas que estiveram na terceira edição.

Exercício sob a Lama | Performance e Narração: Adalton Baía | Conceito e Video Maker: Ierê Papá
Os exercícios sob a lama se deram por vias de reativar através de um jogo de movimentos de penetração no chão quase-movediço da margem de uma ilha a relação libidinal entre corpo e o ambiente da floresta/terra/rio.
Video:
Exercício Sob a Lama

Exú Mirim | Performers: Dig Ferreira, Natália Lobo e Rodrigo Abreu
Caminhada meditativa pela comunidade Igarapé do Meio, finalizada na encruzilhada com o Rio Amazonas, no Bailique.

Filme curta metragem Sereia Caranguejo
Sinospe Porto de partida - No arquipélago do Bailique, Luan Pedro, um jovem de 27 anos, sofre pelo fenômeno das Terras Caídas (fenômeno nos rios araguari e amazonas) e decide tirar a própria vida. Contudo, o inesperado acontece, o colocando diante de si mesmo, em um improvável retorno para casa. Sinopse Porto de chegada - Assim como o fenômeno das Terras Caídas, onde o Rio Araguari com estrondos consome as margens de suas ilhas, assim perdem-se moradas dos que ali vivem, um jovem pintor se vê perdido, entre sonhos e desejos, tentando buscar dentro de si um motivo para continuar, idealizando formas de acabar com a dor que o consome junto às casas que aquele rio come...

Ficha Técnica
Argumento e Direção: Renato Vallone e Sereia Caranguejo
Assistente de Direção: Rayane Penha
Elenco: Sereia Caranguejo, João Dantas, Adalton Baía, Natália Lobo, Ierê Papá, Thales Lima e Napoleão Guedes
Câmera: Renato Vallone
Figurino: Itala Isis, Rodrigo Abreu e Dig Ferreira
Maquiagem: Dig Ferreira
Preparador de Elenco e Coordenação de Produção: Wellington Dias
Captação de som e Assistente de Câmera: Luan Macêdo
Agradecimentos: Grupo de Marabaixo Raízes do Bolão, Os filhos do Criaú, Grupo Ancestrais, Marina Beckman, Gabriel Costa e Eduardo Vasconcelos
Videos:
Marabaixo no Quilombo do Curiaú | Cena Sereia Caranguejo na Fortaleza de São José de Macapá | Cena teste Sereia Caranguejo na orla de Macapá | Cena Teste Mãe e Criança de catraia | Cena teste Almoço | cena teste barco para Livramento | Casa de Sereia Caranguejo | Quartinho

Fotografias na Região do Bailique | Artista: Luan Macêdo
Fui com a intenção de fazer vídeos, mas raramente conseguimos seguir somente aquilo que é planejado. As fotografias eram inevitáveis, o cotidiano nas ilhas dever ser registrado e guardado por todos que chegarem por lá.

Gurufim do Passado Morto | Artista: Rodrigo Abreu + Convidados da Residência Tecno Barca III e da Vila Progresso
Ritual artístico de velório e enterro do passado morto realizado na comunidade Vila Progresso no Bailique-AP.

Instalação de sombrinhas na Tecno Barca | Artista: Luan Macêdo
Os ventos de Bailique são intensos, assim como as relações que tive com as pessoas que conheci nessa barca. A ideia da instalação veio depois da proposta com miçangas com a Ítala Isis, e depois de ver que as sombrinhas da Sereia Caranguejo não seriam utilizadas. A construção seria a relação tecido (pessoas), vento (o que nos move) e barca (o que nos uniu).

Lama e mercúrio sobre Heineken | Bia Medeiros
Este trabalho foi iniciado no Bailique com a colocação de lama do rio Amazonas sobre o verso de caixas de papelão de cerveja Heineken (suporte utilizado por Bia Medeiros desde 2017). O trabalho, série de 16 desenhos, foram finalizados no retorno ao Rio de Janeiro com nanquim e aquarela. Estes desenhos foram, posteriormente, expostos em Macapá e Brasília.

Lixo | Artistas: Bia Medeiros e Napoleão Guedes
Ação realizada com Napô e pensada depois da percepção de que havia muito lixo sob as casas, debaixo das pontes, deixando antever que, na época da cheia, todo este lixo iria diretamente para o rio Amazonas. Inicialmente, limpamos um lado de jardim de um morador: 3 grandes sacos de lixo (roupas em bom estado, pés de sapatos, muito plástico) foram retirados do jardim. O emocionante foi ver que ao irmos limpar a próxima casa, este primeiro morador se pôs a limpar o outro lado de seu quintal, chegando a me oferecer uma peça de cerâmica visivelmente indígena que encontrou no meio de seu lixo.

MAPA DE AFETOS | Artista: Natália Lobo
Como uma mana que vive no norte me preocupo que o movimento feminista seja restrito apenas a uma categoria de mulheres ou que fique somente dentro dos muros da universidade. Entendendo que existe uma pluralidade de mulheres com vivências diversas, proponho o uso dos mapas afetivos em coletivo como forma de alcance dos interesses, memórias e desejos das manas do Arquipélago do Bailique para si e para sua comunidade.

Mensagem em Uma Garrafa | Artista: David Limaverde
É uma performance participativa que conta com o engajamento da população do Bailique em responder a pergunta: “Que mensagem você quer enviar do arquipélago para o resto do mundo?” - 40 mensagens foram colocadas em garrafas: entre sonhos, protestos e imaginações.

Oficina de Arte Educação em Arraiol | Oficineiro: David Limaverde
A oficina de arte-educação do Arraiol foi um workshop participativo em que professores da escola do Arraiol discutiram estratégias interdisciplinares para envolver as linguagens artísticas nas atividades da escola e comunidade. O processo culminou em diversos protótipos de projetos que podem ser desenvolvidos e aplicados na ilha.

Oficina SE ENXERGANDO EM COLAGENS | Artistas: Natália Lobo e Sereia Caranguejo
A partir de conversas sobre brincadeiras, desenhos e histórias que aconteceram com as crianças ou com conhecidos, pedimos a elas que desenhassem, fizessem colagens e/ou escrevessem em papéis imagens dos acontecimentos e falassem (se assim quiserem) sobre seus desenhos, após isso colamos juntos com os criadores como lambes em alguns lugares que as crianças quiseram.

Oficina de Teatro para crianças | Artista: Wellington Dias
Composta por jogos teatrais, improvisação, exploração lúdica de objetos e criação de cenas individuais e em grupos, enquanto preparação de elenco para o filme curta metragem "Sereia Caranguejo".

OUVIR HISTÓRIAS | Artista: Napoleão Guedes
Ouvir histórias como via para iniciar o desterro de saberes e narrativas outras. Parto das memórias e das experiências nas comunidades do Carneiro e São Pedro para ação de
<< Desterro I >> Na comunidade do Arraiol, onde busco atar pelo espaço devastado linhas de intensidades que se cruzam entre troncos e cinzas. O resultado ou o diálogo entre as duas ações é parte do que fora desenvolvido no porão da Tecno barca.
<< Desterro II >> No último dia de exposição da Tecno Barca tornou-se brincadeira nas margens da Vila Progresso
Video:
Desterro

#PinturasCorporais | Artista: Dig Ferreira
Com as práticas puder ver e perceber minhas pinturas e desenhos dando vida e inspiração para outra manifestação artística, a pintura corporal. No lugar de tentar retratar um momento ou sentimento específico, apenas sinto, escuto e respeito o chamado do meu coração, quando sinto vontade de me pintar. Acredito que, dessa forma, a pintura que faço hoje permanece em território criativo livre sem a necessidade e a preocupação de buscar referências dos antigos povos que se pintavam como os indígenas, africanos ou hindus. Porque toda essa ancestralidade vive em nós, mas muito dela se perdeu (pinturas corporais, antes de tudo, apagadas e sobrepostas com as roupas dos homens brancos).

Programa Restauro Performativo | Artista: Sarah Marques
Ação nº1_Construção da balsa

Coletar madeiras de antigas construções em distintas ilhas do Arquipélago do Bailique e construir uma balsa em diálogo com os moradores da região. Oferecer a balsa ao Rio para integrar a exposição Tecno Barca III.
Ação nº2_Inventário fotográfico: Remendos Poéticos
Caminhar pela Vila Progresso e registrar as ações de remendo materializadas em casas e pontes.
Ação nº3_Construa você mesmo seu lugar para viver (temporariamente) no Bailique
Recolher retalhos de madeiras e pintar de cores variadas para integrar a exposição a partir do convite à ação criativa por parte dos ‘espectadores’.
Ação nº4_ Gestos e Restos
Com o corpo coberto de lama (terra e água do rio), procurar nas construções as lacunas geradas pela passagem do tempo. Preencher estas ausências com o corpo, explicitando a plasticidade das ruínas em seu diálogo com a matéria viva-terra-rio-útero.

Perda + Lucas + Erosão | Conceito: David Limaverde | Captação e Edição de Imagens: Ierê Papá
É uma video-performance em colaboração com Ierê Papá que narra 3 histórias da relação do corpo vulnerável com a paisagem instável das beiras do Bailique.
Video:
Perda + Lucas + Erosão

Performance > RETOMADA | Natália Lobo
É uma performance-ritual em que busco me reconectar com uma memória ancestral através da terra, fazendo um desterro dela. É uma ação em que proponho uma reflexão sobre o forte processo de miscigenação ocorrido de forma violenta com corpos amazônicos, principalmente de corpos femininos: caboclas, ribeirinhas, indígenas e que marca até os dias de hoje nossas experiências de vida.
Videos:
Parte 1 | Parte 2

Realeza de Xangô Fogaréu da manhã | Conceito: Wellington Dias | Pinturas Corporais: Dig Ferreira | Performers: Adalton Baia, Dig Ferreira, Itala Isis, Luan Macêdo, Napoleão Guedes, Raphael Brito, Rayane Penha, Rodrigo Abreu, Sarah Marques, Sereia Caranguejo, Wellington Dias
Um cortejo de corpos cobertos pela lama do Bailique e pinturas corporais sai em caminhada pelas pontes da Vila Progresso no fim da madrugada. Uma saudação aos primeiros raios de sol da manhã com figuras empunhando tochas de fogo nas mãos, indo de um extremo ao outro da vila até chegarem às margens do rio amazonas.
Video:
Realeza de Xangô Fogaréu da manhã

Salubá | Performer: Rodrigo Abreu
Oferenda artística para Nanã, na comunidade de Carneiro, meditação com duração de duas horas.

Sem título | Artista: Adalton Baía
A performance no barquinho de madeira no teto da TECNO BARCA foi um desdobramento do “Exercício sob a lama”, onde quis mostrar a relação que eu tinha com a lama quando era criança e que perdi ao longo dos anos morando na cidade. A lama era parte de mim, estava no meu cotidiano e nas minhas brincadeiras.

Unhas Defeitas | Artista: Bia Medeiros
A proposta era pintar, com esmalte de unhas, não as unhas, mas em volta das unhas. Essa ação de rua, que convida transeuntes a defazer suas unhas, gerando estranheza, tem sido feita desde 2007, em diversas cidades e países. No Bailique, a ação foi feita apenas entre os participantes da Tecno Barca.

Urbanóides Transitam o Inexistente (U.T.I.) | Conceito: Bia Medeiros | Performers: Bia Medeiros, Sereia Caranguejo e Luan Macêdo
Dança desconexa com passos atrapalhados e movimentos inesperados. Tal dança gera estranheza e convida a redescobrir, descobrir (retirar a cobertura) nossos corpos urbanos anestesiados, quase paralisados.

VIVER BAILIQUE | Artista: Ítala Isis
Desenvolver ações a partir da convivência com os moradores do Arquipélago do Bailique, mediadas por tecidos, linhas e outros materiais têxteis. AÇÃO 1: Grupo de Bordado - Criar um grupo de bordado com moradoras da região. QUESTÃO CENTRAL: fortalecimento e troca nas relações femininas. QUESTÕES TANGENCIAIS: educação para autonomia; espaços não formais de educação; artesania; espaços; trabalho colaborativo. AÇÃO 2: Com licença. Obrigada. Eu também sou daqui - Fechar um círculo com cachaça; andar em torno do círculo. No decorrer da andança, trocar uma vestimenta branca por uma vestimenta confeccionada com tule; palha; ninho de japim; fitas e missangas. QUESTÃO CENTRAL: tornar-se parte do chão. QUESTÕES TANGENCIAIS: caminhada; nudez; artesania; ser estrangeira; medo; magia.
Video:
Com Licença. Obrigada. Eu também sou daqui.

Vou ali e volto já | Artistas: David Limaverde, Ierê Papá, Rodrigo Abreu, Sereia Caranguejo, Dig Ferreira, Thales Lima, Napoleão Guedes
É uma vídeo-performance participativa que, em colaboração com xs colegas artistas residentes, joga com a expressão “eu vou ali e volto já” ao eludir nossa necessidade de estar presente e em coletivo.
Video:
Vou Ali e Volto já

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